Eu penso que às vezes me coloco em
estado de ambivalência,
E por essa razão, às vezes acerto, outras vezes erro...
Saio do ritmo e tento voltar...
Não quero acreditar... e as vezes duvido do que
acredito.
Ainda tento seguir os passos, embora não tenha ido às
reuniões com a freqüência que ia e queria...
Faço planos e, logo, os abandono...
E só tenho certeza das minhas incertezas...
Tive vontade de servir, mas não o fiz.
Penso em ir, e não vou.
Reconheço que ainda tenho a tendência de esperar
perfeição em mim e nos outros e nas situações... mas entendo que isto, é sinal
de que posso começar a abandonar essas expectativas.
Ainda tenho alguns hábitos que preciso pensar em
deixar...
Por exemplo, a procrastinação que acaba sendo um dos
resultados desta ambivalência.
Não agir quando é tempo de agir.
– é um
comportamento destrutivo. Produz stress, ansiedade, culpa, desarmonia, vergonha
em relação aos outros e uma consciência incômoda da tarefa que está para ser
realizada.
Mas vou falar disso em outro momento.
Por ora, só preciso me concentrar nessas questões e
retomar minha motivação de continuar a agir para me sentir melhor. Porque,
nesta semana, foram vários os sinais, que me levaram a pensar nisso.
E repensar se estou “paralizada”.
Ou se vou (e como vou) continuar os passos.
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