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terça-feira, 22 de outubro de 2013

Recuperação






No vídeo uso a canção "Combustível" de Ana Carolina.
Desde a primeira vez que ouvi esta canção, ainda nem sabia que seria tema da novela Amor à Vida, parei na composição. E ouvi. E ouvi.
E o que me veio a mente, é que parecia uma partilha positiva de uma pessoa em recuperação da codependência..
Queria muito falar disso aqui no blog.
E queria muito incluir um vídeo.
Aproveitei para treinar minhas habilidades e fiquei uma semana aprendendo a montagem.
Colei fotos que traduziam o que eu sentia em cada momento da canção. E descrevi em cada uma delas, a representação da recuperação em cada fala.
É meu primeiro trabalho assim. Sou uma amadora ainda. Mas espero que gostem.

Beijoooo




sexta-feira, 11 de outubro de 2013

Dai Aldebrand: Sintonia, Sincronia ou simplesmente tempo?

Faz tempo que penso nesse tema... e tinha vontade de escrever sobre ele. 
Agora lendo essa postagem passei a ter outras reflexões.  Entendi e achei bárbaro o texto. Mas... como conseguir essa incondicionalidade toda?? Normalmente existe uma troca, ou melhor, uma retroalimentação de um encantamento mútuo. Mas dai penso no conteúdo desse texto, e o que é encantamento pra mim, pode não ser pro outro... Nossa... me deu um nó agora... e nem consigo escrever tao cedo sobre isso. Encantada com a postagem!!
E penso, será que alguém consegue praticar isso??


Dai Aldebrand: Sintonia, Sincronia ou simplesmente tempo?:   Deitada na cama, mirando o relógio tiquetaqueando sobre a prateleira logo a frente me pego a pensar um pouco sobre a imensidão de po...

domingo, 6 de outubro de 2013

Tamanho da dor











Por causa de usa situação vivida ontem, decidi falar sobre dor.
Já há algum tempo eu pensava nessa questão da intensidade da dor, como é vista (de fora) e como é sentida por quem vivencia.

Dor é incomparável.
A dor de um não é maior ou menor que a dor do outro. Cada um vive a sua e sabe a intensidade dela.

Dor é indefinível.
Podemos sentir o coração sangrando quando a dor é emocional.
Em casos de dores físicas, muitas vezes desejamos morrer para não sentir aquilo.

A dor não depende do motivo. Um motivo para mim pode ser insignificante para o outro, mas isso não diminui a dor que sinto.
Comentários do tipo, “não vale a pena sofrer por isso”, ou “que drama!” independente da intenção e do motivo de quem fala, me soa como menosprezo para com a dor do outro.

Eu sinto dor com muita facilidade. Muitas coisas me doem.
E as minhas dores são reais, são doloridas, porque eu as sinto.
E não importa os motivos. Dor é dor.

Antes da programação, eu sentia dor e sofria muito.
Hoje, e só por hoje, sei que a dor é inevitável, mas sei que o sofrimento é opcional.
E por isso, tenho trabalhado na elaboração dos meus dissabores, tenho tentado aprender a vivenciar a dor na medida certa, mas sempre atenta para seguir em frente.
Porque nada que eu faça, vai modificar o fator desencadeante da dor.
A dor vai passar... e a vida continuar.
Por isso, não preciso nutrir qualquer sofrimento.

E hoje eu sei... que isto depende só de mim!
E se ainda eu não for suficiente, eu sei que posso pedir ajuda!!

Aahhh... esse “pedir ajudar”
Ainda vou postar sobre isso... qualquer dia desses...


Uma linda semana a todos.