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sábado, 31 de dezembro de 2016

Feliz 2017




Que neste novo ano tenhamos mais fé, mais amor e mais paciência.
Que saibamos distinguir o que podemos e o que não podemos modificar,
E que nossas ações ocorram, no tempo que ocorrer,
que recuar não seja um problema e, prosseguir, menos ainda.
Que possamos viver a nossa vida intensamente (do nosso jeito)
e possamos permitir o mesmo para os outros.
Que o passado e o futuro não interfiram no dia de hoje.
Que seja possível andarmos na direção de nossas conquistas,
identificando as coisas mais importantes nesse processo.
e, principalmente, reconhecendo nossa responsabilidade nisso tudo.
E que não falte, em cada momento, paz e serenidade em nossas vidas!
Feliz 2017!

sábado, 18 de abril de 2015

A minha recuperação no Brasil atual


Imagino que alguns dos meus leitores estejam pensando que a minha ausência aqui no blog esteja relacionada a alguma espécie de recaída ou de certa forma um "afastamento" da programação.

NÃO!

Como demonstro nesse vídeo - estou em plena serenidade apesar da angústia, e a minha recuperação tem sido diária.
O fato é que estou aplicando a programação na minha vida diária, e isto reflete a minha verdadeira recuperação.

Com relação ao caos em que nosso país foi mergulhado, tenho aplicado constantemente a Oração da serenidade - quando peço serenidade para aceitar aquilo que não posso modificar - (o poder da manipulação de massa da mídia, influenciado pelo governo) e ainda complemento o emprego do terceiro passo - quando entrego ao meu Poder superior tudo isso que é insuportável.

Também tenho aplicado a segunda parte da oração da serenidade - quando peço coragem para modificar aquilo que posso - (estou participando de movimentos contra a desinformação, e compartilhando de todas as formas que posso). E aqui, aplico o lema: E que comece por mim!

E graças a Deus, estou conseguindo ter o discernimento entre o que não posso modificar e o que posso!

E assim anda minha recuperação - dentro da programação - lado a lado com a minha vida real nesse país que ainda se chama Brasil e, tenho certeza, que assim continuará.

P&S 

domingo, 9 de março de 2014

Ambivalência

Eu penso que às vezes me coloco em estado de ambivalência,
E por essa razão, às vezes acerto, outras vezes erro...
Saio do ritmo e tento voltar...
Não quero acreditar... e as vezes duvido do que acredito.

Ainda tento seguir os passos, embora não tenha ido às reuniões com a freqüência que ia e queria...

Faço planos e, logo, os abandono...
E só tenho certeza das minhas incertezas...

Tive vontade de servir, mas não o fiz.
Penso em ir, e não vou.

Reconheço que ainda tenho a tendência de esperar perfeição em mim e nos outros e nas situações... mas entendo que isto, é sinal de que posso começar a abandonar essas expectativas.

Ainda tenho alguns hábitos que preciso pensar em deixar...

Por exemplo, a procrastinação que acaba sendo um dos resultados desta ambivalência.
Não agir quando é tempo de agir.
 – é um comportamento destrutivo. Produz stress, ansiedade, culpa, desarmonia, vergonha em relação aos outros e uma consciência incômoda da tarefa que está para ser realizada.

Mas vou falar disso em outro momento.

Por ora, só preciso me concentrar nessas questões e retomar minha motivação de continuar a agir para me sentir melhor. Porque, nesta semana, foram vários os sinais, que me levaram a pensar nisso.

E repensar se estou “paralizada”.

Ou se vou (e como vou) continuar os passos.

sábado, 22 de fevereiro de 2014

Bingo!

Por nove meses tomei uma medicação reguladora do humor.
Melhorei meu sono, meu apetite... engordei, e consegui levar minhas atividades diárias normalmente.
Faz três semanas que parei. Não encontrava mais o meu médico e imaginei que estivesse bem.

Mas foi um engano.
Faz duas semanas que comecei a me sentir mal.
Começou com leve indisposição digestiva e dores de cabeça.
Depois evoluiu para tonturas, enjoos, problemas intestinais e muita sonolência.

No inicio, tentei justificar o mal-estar associando alguns fatores. Alguma coisa que comi? Algum “sapo” que engoli?
E me esforcei para ficar bem.
Esforcei-me para comer e manter o alimento no meu estomago.
E acreditando que pudesse ser alguma reação emocional à minha vida, ainda pedi a Deus que ordenasse minhas emoções.

Nada feito.
Só piorou.
As tonturas e o enjôo aumentaram. A sonolência associada à tontura praticamente me incapacitaram nos últimos dois dias.

E foi então que percebi o que estava ocorrendo.
Síndrome de abstinência.
Meu organismo estava sentindo falta da tal medicação reguladora do humor. E alem disso, trouxe de volta em maior intensidade os sintomas iniciais que me motivaram a iniciar o tratamento.

Retrocesso... Ainda tinha quatro comprimidos guardados... tomei um... e alguns sintomas já diminuíram, outros já desapareceram...

Avanço... Se ocorrer um “desequilíbrio bioquímico dos neurônios responsáveis pelo controle do estado de humor" e a tal medicação resolvei isso, devo admitir, preciso dela.

E lembrei-me da fala do “mestre” numa época da minha vida:
“Deus cuida do espírito e o homem do corpo”.

E nós, de nós mesmos!

Reconheço meu desequilíbrio bioquímico assim como admito minha impotência diante de tantas coisas...

Voltando a melhorar...



terça-feira, 9 de abril de 2013

E por que não?


Por que continuar indo em um lugar onde aprendo e reaprendo a cuidar de mim mesma?
Onde reforço minha serenidade e aumento minha espiritualidade?

Sim. Inicialmente existe um motivo para se procurar um grupo de doze passos. E acreditava realmente que estava indo por esse motivo.
Mas ao longo da jornada, após algumas tantas horas de freqüência, de leitura, de compartilhamentos recíprocos, passei a perceber que o motivo que me levou ao grupo era só um detalhe, digamos, um fator desencadeante. Porque depois de vivenciar a programação, e perceber em mim mesma, mudanças positivas, um aumento de auto-percepção e uma relação direta com um poder superior que me tranquiliza  descobri que eu estava ali por mim, apenas por mim. Por isso, independente do motivo existir ou não, continuo frequentando, estudando e vivenciando a programação.

Na verdade, o que aprendi são coisas muito simples, que por alguma razão no percurso de minha vida, eu perdi ou despercebi.

São formas de viver a vida valorizando plenamente o momento presente de maneira simples.

Penso que a programação dos doze passos deveria fazer parte da grade curricular desde a primeira infância.
Que as famílias (pais e mães) pudessem ter acesso, independente de terem um motivo, pois só traria mais harmonia nos relacionamentos e paz de espírito individual para quem pratica, independente do que se acredita, pois a programação não é um programa religioso, mas espiritual.

Também poderia ser praticada em todas as esferas da vida, seja na vida pessoal, social, profissional.
·        Porque visa, simplesmente, orientar o individuo a cuidar de si mesmo e respeitar o outro como ele é.
·        Porque nos conscientiza da importância de “ouvir, pensar, analisar, avaliar, aprender e fazer escolhas de nossa responsabilidade.”
·        Ensina-nos a viver o dia de hoje libertando-nos do sofrimento do passado e da ansiedade do futuro.
·        “Sugere disciplina, ordem e organização no nosso dia a dia.”

Enfim... é infinita a lista dos motivos que tenho para continuar voltando. São coisas simples, que por alguma razão perdi ou não percebi ao longo de minha vida.

E continuar voltando é importante até o ponto em que continuar me fazendo bem!

E com a programação, Aprendi
·        que somente eu, posso saber o que me faz bem.
·        Que eu posso pedir orientação ao meu poder superior, quando me sentir perdida.
·        Que somente eu, tenho a responsabilidade de fazer as minhas escolhas e responder por elas.
E aqui, esta lista também é infinita.

Por isso, continuo voltando.
Porque escuto e aprendo.
Porque me oriento a manter minha mente aberta.
Porque me lembro de manter-me simples e que devo Pensar, sempre.
Porque vejo que primeiro, devo fazer as primeiras coisas.
E que qualquer coisa que eu queira, que comece por mim.
Que devo viver o dia de hoje plenamente.
Que devo ir com calma e viver um dia de cada vez.
Que devo viver a minha vida, e permitir que cada um do meu circulo possa viver a sua da maneira que escolheu.

Por isso continuo voltando. E por que não?