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sábado, 22 de junho de 2013

Refletindo sobre os Doze Passos

Nar-anon ou um grupo de doze passos faz-nos concentrarmos mais em nós mesmos...

Os passos começam a nos influenciar quando temos certeza de que estamos seguros e bem e quando percebemos que não podemos consertar o outro. Passamos a ter certeza que tentar fazer isso só vai nos levar à frustração e conflito.

As soluções vêm quando percebemos claramente sobre o que somos e não somos responsáveis.  
E quando percebemos que o universo (Deus) tem as respostas.

A resposta é simples: não se perder a si mesmo e não deixar que as fortes oscilações (nossas ou do meio) possam nos afetar.
E enquanto estivermos dispostos a ser honestos, conseguimos ficar bem.

As etapas e os doze passos continuam sendo uma forma de ficar melhor.
O que eu tive que aprender foi a diferença entre a minha parte e a parte do outro na coisa toda.
Enquanto eu não percebia isso, ficava atormentada.

E começar por admitir que somos impotentes perante o outro é o primeiro passo.
Em seguida, reconhecer que tentar controlar ou modificar o outro coloca nossa vida fora do equilíbrio é a essência do Passo Dois, assim como, reconhecer que precisamos de um Poder Superior para ajudar-nos a encontrar o equilíbrio novamente.
No Passo Três começamos a nos concentrar no que é bom em nossa vida, para perceber que há boas coisas sobre as quais podemos reconstruir nossa vida.

E o que fica é a gratidão por essas coisas, apesar de não negarmos a dor. E podemos oferecer tudo, bom e mau, para um Poder Superior em quem podemos confiar.  

São apenas alguns pensamentos do dia.

E seja lá o que eu fizer, sei que não estarei sozinha.

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